No final do século XIX, Curitiba apresenta um acentuado crescimento. A comparação da planta de 1894 com a de 1857 revela a expansão da malha urbana, que ultrapassa os limites impostos pelos rios Ivo e Belém. Em 1894, a cidade possui escolas, clubes, teatros, quarteis, residências imponentes e edifícios públicos de relevância, como os palácios do Governo (hoje, da Liberdade) e do Congresso (Rio Branco). As estradas da Graciosa (rodagem) e Curitiba-Paranaguá (de ferro) ligam a urbe ao litoral, exportando nossas riquezas (em especial, a erva-mate) e trazendo pessoas, tecnologia e progresso. Em 1890, somos 24.553 curitibanos e na década seguinte, 50.124! Quatro anos antes, a prefeitura contabiliza em seu quadro urbano 1.273 prédios.

Para saber mais sobre a urbanização de Curitiba, visite a página e leia o livro As virtudes do bem-morar, https://www.memoriaurbana.com.br/as-virtudes-do-bem-morar/.

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