Em 1918, no período 14 de outubro a 14 de dezembro, a epidemia da gripe espanhola, ou “influenza”, assola a Capital do Paraná, contaminando 45.249 pessoas e matando 384. A cidade foi dividida em quatro zonas e, médicos, acadêmicos de medicina e a polícia sanitária inspecionaram casas, desestimularam reuniões públicas (“clubs, foot-balls e cinematographos não…

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Matéria de jornal sobre a gripe espanhola que assolou o mundo – e também Curitiba – em 1918, indicava algumas medidas para evitar o contágio. O isolamento social já era discutido naquele momento. Para saber mais sobre a história de Curitiba, visite a página https://www.memoriaurbana.com.br/as-virtudes-do-bem-morar/ e leia o livro As virtudes do bem-morar.

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Entre agosto e outubro de 1917, Curitiba é atingida pela “febre typhica” e o Governo de São Paulo envia como ajuda uma comissão formada pelos médicos Theodoro Bayma, então Diretor do Instituto Bacteriológico, Bruno Rangel Pestana e Cincinato Panponet e Calazans que detecta graves problemas na qualidade da água fornecida à população. “Após haver instalado…

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Matéria de jornal em 1917, mostra que o tifo era uma doença recorrente em Curitiba, no início do século XX.  Para saber mais sobre a história de Curitiba, leia o livro As virtudes do bem-morar e visite a página https://www.memoriaurbana.com.br/as-virtudes-do-bem-morar/.

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