O ano de 1944 anuncia uma alteração do padrão construtivo em Curitiba com o aumento do número de pavimentos e ultrapassando os dez pisos do Braz Hotel, o mais alto edifício existente. Iniciam a próxima fase da verticalização da cidade, os edifícios João Alfredo e Marumby, considerados “símbolos de nossa civilização urbana”, juntamente com uma…

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Curitiba já foi conhecida como capital ecológica devido à presença de inúmeros parques na cidade, os quais foram construídos desde a década de 1970. Mas a valorização do meio ambiente é bem mais antiga. Desde o início do século XX, existe a preocupação com a arborização de ruas e praças, afinal “o ar puro e…

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Paulo Roberto e Marisa Correia de Oliveira, moradores do Marumby, destacam as vantagens de morar em edifícios em altura na área central da cidade: Morar no edifício era muito melhor e mais confortável que nos antigos sobrados. O prédio novo, moderno, com distribuição melhor da água, banheiro completo, janelas em todos cômodos, face norte, corredores…

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Regina Freire Maia, antiga moradora do Tamoio, relata o cotidiano de morar em edifícios em altura na área central da cidade: Nós fomos para o edifício Tamoio, da família Colle, em 1958 e ficamos até 1968. O apartamento era pequeno para nossa família, mas podíamos pagar o aluguel e estava junto à Universidade.Depois de algum…

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Nas ruas de Curitiba, em 1922, circulavam 2.615 veículos, entre os quais 183 automóveis particulares e do governo, 867 carroças de quatro rodas, 131 bicicletas, 15 motocicletas, 130 aranhas e 43 carros de praça. A grande quantidade de carroças, bicicletas e aranhas – utilizadas para condução de pessoas e transporte de cargas – em comparação…

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A Lei Municipal n° 177, de 30 de abril de 1906, dispõe pela primeira vez em Curitiba a respeito das casas de madeira, proibindo sua construção na região mais central da cidade. “Art. 1° Fica proibida a construção de casas de madeira na área abrangida pelo seguinte perímetro: da Rua 7 de Setembro – em…

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A proposta do Centro Cívico de Curitiba foi elaborada, entre 1941 e 1943, pelo urbanista francês Alfred Agache. Consistia em um conjunto de edifícios administrativos estaduais (Palácio do Governo e respectivas secretarias, Assembleia Legislativa e tribunais de Justiça e de Contas) situados em torno de uma esplanada e ligados ao centro da cidade por um…

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O Centro Cívico foi construído parcialmente e seu projeto arquitetônico, alterado. O prazo exíguo, os problemas técnicos e construtivos resultantes de erros de sondagens, de projetos e de cálculos estruturais e, sobretudo, a grande geada do inverno de 1953 foram alguns dos problemas que inviabilizaram sua conclusão. Nos festejos do Centenário da Emancipação Política do…

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No desenho, o diminuto núcleo urbano de Curitiba, desenvolvido no entorno do Pátio da Matriz (1-atual Praça Tiradentes), está cercado pelos alagadiços dos rios Ivo (2) e Belém (3). Os banhados e os miasmas que envolvem a cidade serão os principais problemas nos próximos 100 anos. À direita, acima, o Rio Belém forma um grande…

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No final do século XIX, Curitiba apresenta um acentuado crescimento. A comparação da planta de 1894 com a de 1857 revela a expansão da malha urbana, que ultrapassa os limites impostos pelos rios Ivo e Belém. Em 1894, a cidade possui escolas, clubes, teatros, quarteis, residências imponentes e edifícios públicos de relevância, como os palácios…

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Em 1920, Curitiba possui 78.986 habitantes! Sua malha urbana é formada por 240 ruas, 13 alamedas, 23 avenidas, 25 praças, 10 largos e 10 travessas. Dos 5.700 prédios existentes na cidade, 2.978 possuem ligação de água e esgoto (53% do total) e 240, somente de água. As quatro linhas de bondes elétricos estendem-se por 25…

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No centro da imagem, a Rua Marechal Deodoro, no trecho entre as ruas Barão do Rio Branco (à esquerda) e Presidente Faria (à direita). A verticalização está se consolidando e, em poucos anos, tomará grande parte da área central. Ao fundo, o Passeio Público, a Casa do Estudante Universitário e o Colégio Estadual do Paraná.…

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No processo de verticalização da cidade, muitas dificuldades técnicas serão ultrapassadas, como a ausência de material, principalmente durante e logo após a Segunda Grande Guerra. Havia neste período, uma “constante falta de material, em virtude do conflito que assolava o mundo, impedindo a importação do ferro, cimento, etc. imprescindíveis para a concretização da obra”. Além…

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Ao lado do Braz Hotel, encontra-se o Edifício Guiss, depois nominado Curitiba, edificado pela Surugi & Colle. Projetado e construído como prédio de apartamentos, o Curitiba também abrigou múltiplos usos. Médicos como Luiz e Yvonne Parigot de Souza atendiam no apartamento seis, em 1942. Os pintores Teodoro de Bona e Guido Viaro, em 1944, tiveram…

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Em 27 de agosto de 1944, o jornal Gazeta do Povo veicula o anúncio da construção e venda dos conjuntos comerciais do Edifício João Alfredo. A iniciativa da obra cabe à Construtora Gutierrez, Paula & Munhoz, líder no ramo da construção civil na cidade. O anúncio introduz alguns elementos que serão utilizados frequentemente, como a…

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Os edifícios em altura construídos em Curitiba entre 1930 e 1943 possuem algumas características comuns. São concebidos, majoritariamente, por um único proprietário, visando o maior número de unidades para alugar e obter renda mais significativa. Apresentam a máxima ocupação possível do lote, buscando a multiplicação do solo, em detrimento de fatores como ventilação e orientação…

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Em 1918, no período 14 de outubro a 14 de dezembro, a epidemia da gripe espanhola, ou “influenza”, assola a Capital do Paraná, contaminando 45.249 pessoas e matando 384. A cidade foi dividida em quatro zonas e, médicos, acadêmicos de medicina e a polícia sanitária inspecionaram casas, desestimularam reuniões públicas (“clubs, foot-balls e cinematographos não…

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Matéria de jornal sobre a gripe espanhola que assolou o mundo – e também Curitiba – em 1918, indicava algumas medidas para evitar o contágio. O isolamento social já era discutido naquele momento. Para saber mais sobre a história de Curitiba, visite a página https://www.memoriaurbana.com.br/as-virtudes-do-bem-morar/ e leia o livro As virtudes do bem-morar.

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Entre agosto e outubro de 1917, Curitiba é atingida pela “febre typhica” e o Governo de São Paulo envia como ajuda uma comissão formada pelos médicos Theodoro Bayma, então Diretor do Instituto Bacteriológico, Bruno Rangel Pestana e Cincinato Panponet e Calazans que detecta graves problemas na qualidade da água fornecida à população. “Após haver instalado…

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Matéria de jornal em 1917, mostra que o tifo era uma doença recorrente em Curitiba, no início do século XX.  Para saber mais sobre a história de Curitiba, leia o livro As virtudes do bem-morar e visite a página https://www.memoriaurbana.com.br/as-virtudes-do-bem-morar/.

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No Paraná, em meados do século XIX, as normas para edifícios escolares começaram a ser elaboradas. No Regulamento de 1857, Capítulo III – Do material das escolas, Artigo 44, consta: Cada escola do sexo masculino deve ter os seguintes objetos: uma mesa com gaveta e uma cadeira de braços para o professor sobre um estrado,…

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No Paraná, em meados do século XIX, as normas para edifícios escolares começaram a ser elaboradas. No Regulamento de 1857, Capítulo III – Do material das escolas, Artigo 44, consta: Cada escola do sexo masculino deve ter os seguintes objetos: uma mesa com gaveta e uma cadeira de braços para o professor sobre um estrado,…

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No dia 3 de dezembro do ano passado [1882] inaugurou-se a primeira casa escolar na província do Paraná. O edifício que mandei construir na Rua Aquidaban, desta capital, no terreno que me ofereceu o comendador Antonio Martins Franco, é apenas, como já tive ocasião de dizer, um protesto contra o estado da instrução publica.Os cofres…

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Na mesma rua do Aquidaban e em um terreno que me foi oferecido para a instrução publica pela Exma. Sra. D. Escholastica Joaquina de Sá Ribas Franco, viúva do Exm. Brigadeiro Manoel de Oliveira Franco, mandei no dia 15 de Agosto d’este ano começar uma outra casa escolar para meninas. É meu intento levanta-la com…

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A Escola Brazílio Machado, construída em Antonina, a edificação, foi inaugurada em 15 de agosto de 1885 destinada às escolas do sexo masculino. Em Janeiro deste ano [1883] quando estive nessa cidade sugeri a ideIa de aproveitar-se os alicerces destinados a cadeia para a construção de uma casa escolar.Aceita a minha indicação, mandei organizar os…

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Na segunda metade do século XIX são construídos no Paraná sete edifícios escolares, sendo um destinado à instrução secundária e os demais, à primária. Mesmo considerando que a grande maioria dos edifícios escolares se destina ao ensino das primeiras letras – 85% do conjunto –, destaca-se o número muito reduzido de escolas projetadas e construídas…

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O Mapa localiza as escolas construídas em todo o período e possibilita verificar sua concentração na região leste, conhecida como Paraná Tradicional. A comparação com o Mapa da segunda metade do século XIX demonstra que a ação política consiste na edificação de pelo menos uma escola nas principais cidades paranaenses. O período de maior intensidade…

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O Mapa  exibe a localização dos edifícios para a instrução primária e secundária construídos em área urbana no Paraná entre 1930 e 1945, com grande concentração em Curitiba, seguida por Ponta Grossa. A região leste, de ocupação mais consolidada, o chamado Paraná Tradicional, é novamente beneficiada e União da Vitória, Palmeira, Rio Negro, Jacarezinho e…

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O Mapa localiza as escolas Construídas entre 1945 e 1951 no Paraná e mostra que o vazio da região oeste começa a ser enfrentado. Mesmo assim, nos municípios de Laranjeiras do Sul, Mangueirinha, Palmas e Campo Mourão não são construídos edifícios escolares. Trecho do livro A arquitetura das escolas públicas do Paraná (1853-1955). Para saber…

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O Mapa traz a localização das escolas projetadas e construídas entre 1951 e 1955 no Paraná, indicando maior concentração de edifícios nas cidades da região norte, que vivenciam a prosperidade econômica e o aumento populacional advindos da lavoura do café e que, até então, não contavam com este equipamento. As demais unidades são edificadas no…

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O mapa mostra o conjunto de edifícios escolares públicos projetados e construídos especialmente para este fim, nos primeiros cem anos após a criação da Província do Paraná. São mais de 200 exemplares analisados no livro A arquitetura das escolas públicas do Paraná (1853-1955). Para saber mais, acesse no site Memória Urbana o conteúdo ESCOLAS PÚBLICAS…

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Em 8 de janeiro de 1928, a matéria “Futurismo Predial de Curityba?” do jornal Gazeta do Povo chamou a atenção de seus leitores para uma construção que estava sendo executada na esquina da Rua São Francisco com a Travessa Marumby, hoje Tobias de Macedo. O edifício em questão apresentava, nos pisos superiores, avanços em relação…

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O lambrequim, rendilhado de madeira recortada, para decoração das extremidades dos beirais, é um ornamento bem conhecido de Curitiba. Encontrado nas casas antigas de madeira, está associado a uma herança dos imigrantes alemães e poloneses. Mas a recorrente presença do lambrequim tem raízes legais. Em 1914, a Lei Municipal n.° 413 regulamentou a construção em…

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Trecho do livro Os 75 anos do Matadouro Municipal do Guabirotuba: arquitetura, urbanização e higienismo. Para saber mais sobre o tema, visite a página e leia o livro, https://www.memoriaurbana.com.br/matadouro-municipal-guabirotuba/.

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Em 12 de março de 1948, o Jornal O Dia noticia a construção do “mais confortável e mais luxuoso dos hotéis curitibanos”, o Marilux. O empreendimento, cujas “linhas da fachada” são de uma simplicidade harmoniosa”, apresenta um programa sofisticado que inclui “uma magnifica boite, com dois camarins e lugares para 150 pessoas; um restaurante para…

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Em 1° de maio de 1878 é inaugurado o primeiro Matadouro de Curitiba, localizado em região afastada do centro da cidade, na atual esquina das ruas Itupava e 7 de Abril. No desenho, destaca-se a localização da Praça Tiradentes e do Matadouro da Rua Itupava, assim como o perímetro do Quadro Urbano de Curitiba vigente…

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Construído em fins da década de 1920, nos arrabaldes do Atuba em Curitiba, o conjunto arquitetônico do antigo Matadouro Modelo, atualmente sediando o Polo Atuba da Copel, impressiona pelo porte, uso do concreto armado e linguajem arquitetônica definida pela estrutura, sem ornamentos, filiada à corrente posteriormente conhecida como modernista. Para saber mais sobre o novo…

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Conjunto arquitetônico de 1929:O terreno escolhido para a construção do Matadouro Modelo de Curityba, com 351.619 m², na região do Atuba, encontra-se a 9.450 m da Praça Tiradentes, marco inicial da cidade. Em 1928, data da assinatura do contrato de construção, localizava-se no rocio de Curitiba e atendia, portanto, à exigência de não pertencer ao…

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Construído em fins da década de 1920, nos arrabaldes do Atuba em Curitiba, o conjunto arquitetônico do antigo Matadouro Modelo, atualmente sediando o Polo Atuba da Copel, impressiona pelo porte, uso do concreto armado e linguajem arquitetônica definida pela estrutura, sem ornamentos, filiada à corrente posteriormente conhecida como modernista. Para saber mais sobre o novo…

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Conjunto arquitetônico de 1945:Após sua aquisição pelo Governo do Paraná, o Matadouro Modelo transforma-se em Frigorífico Paraná, entre 1943 e 1945, fato que resultou na ampliação das instalações físicas, na criação de novos setores e no melhoramento da infraestrutura fabril. Para saber mais sobre o novo conteúdo do site Memória Urbana, acesse https://www.memoriaurbana.com.br/matadouro-modelo-de-curityba/.

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Conjunto arquitetônico de 1966:Em 25 de agosto de 1966, a Lei Estadual n° 5.331 autoriza a transferência da COPEL (Companhia Paranaense de Energia) para a área de 7.611,95 alqueires onde se localizava o antigo Matadouro Modelo de Curityba. Grande parte do conjunto de 1929 permanece, no entanto, as construções situadas à esquerda e ao fundo…

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Conjunto arquitetônico de 2010:Ocupando 350.000,00 m², o atual Polo do Atuba da COPEL possui 40.185,75 m² de área construída. Em relação à implantação de 1966, verifica-se um incremento significativo nas edificações, fruto de 44 anos de ocupação. O conjunto arquitetônico atual caracteriza-se por uma implantação mais presente no terreno, apresentando tipologias variadas, mas com predominância…

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Anúncio da Construtora Surugi & Colle, em 1941, mostrando alguns de seus arranha-céus. Página do livro Morar nas alturas! A verticalização de Curitiba entre 1930 e 1960. Para saber mais acesse a página deste trabalho no site Memória Urbana: https://www.memoriaurbana.com.br/morar-nas-alturas/.

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Edifício do Ewaldo Wendler, na década de 1950. Página do livro Morar nas alturas! A verticalização de Curitiba entre 1930 e 1960. Para saber mais acesse a página deste trabalho no site Memória Urbana: https://www.memoriaurbana.com.br/morar-nas-alturas/.

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Anúncio de venda dos apartamentos do Edifício Copacabana, em 1945. Página do livro Morar nas alturas! A verticalização de Curitiba entre 1930 e 1960. Para saber mais acesse a página deste trabalho no site Memória Urbana: https://www.memoriaurbana.com.br/morar-nas-alturas/.

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Edifício São Lourenço. Página do livro Morar nas alturas! A verticalização de Curitiba entre 1930 e 1960. Para saber mais acesse a página deste trabalho no site Memória Urbana: https://www.memoriaurbana.com.br/morar-nas-alturas/.

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Anúncio de venda dos apartamentos do Edifício América, em 1960. Página do livro Morar nas alturas! A verticalização de Curitiba entre 1930 e 1960. Para saber mais acesse a página deste trabalho no site Memória Urbana: https://www.memoriaurbana.com.br/morar-nas-alturas/.

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Edifícios Santa Inês e Presidente, em 2017. Página do livro Morar nas alturas! A verticalização de Curitiba entre 1930 e 1960. Para saber mais acesse a página deste trabalho no site Memória Urbana: https://www.memoriaurbana.com.br/morar-nas-alturas/.

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Edifício São Judas Tadeu. Página do livro Morar nas alturas! A verticalização de Curitiba entre 1930 e 1960. Para saber mais acesse a página deste trabalho no site Memória Urbana: https://www.memoriaurbana.com.br/morar-nas-alturas/.

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Anúncio de venda dos apartamentos do Edifício Brasílio de Araujo, em 1963. Página do livro Morar nas alturas! A verticalização de Curitiba entre 1930 e 1960. Para saber mais acesse a página deste trabalho no site Memória Urbana: https://www.memoriaurbana.com.br/morar-nas-alturas/.

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Anúncio de venda dos apartamentos do Edifício Asa, em 1955. Página do livro Morar nas alturas! A verticalização de Curitiba entre 1930 e 1960. Para saber mais acesse a página deste trabalho no site Memória Urbana: https://www.memoriaurbana.com.br/morar-nas-alturas/.

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Anúncio de venda dos conjuntos comerciais ou pequenos apartamentos do Edifício Barão do Rio Branco, em 1961. Página do livro Morar nas alturas! A verticalização de Curitiba entre 1930 e 1960. Para saber mais acesse a página deste trabalho no site Memória Urbana: https://www.memoriaurbana.com.br/morar-nas-alturas/.

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Curitiba, cidade moderna, em 1945. Página do livro Morar nas alturas! A verticalização de Curitiba entre 1930 e 1960. Para saber mais acesse a página deste trabalho no site Memória Urbana: https://www.memoriaurbana.com.br/morar-nas-alturas/.

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Edifício Santa Rosa, em 1940. Página do livro Morar nas alturas! A verticalização de Curitiba entre 1930 e 1960. Para saber mais acesse a página deste trabalho no site Memória Urbana: https://www.memoriaurbana.com.br/morar-nas-alturas/.

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Edifício Ivo Leão, em 1941. Página do livro Morar nas alturas! A verticalização de Curitiba entre 1930 e 1960. Para saber mais acesse a página deste trabalho no site Memória Urbana: https://www.memoriaurbana.com.br/morar-nas-alturas/.

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Edifício do Clube Curitibano, na década de 1950. Página do livro Morar nas alturas! A verticalização de Curitiba entre 1930 e 1960. Para saber mais acesse a página deste trabalho no site Memória Urbana: https://www.memoriaurbana.com.br/morar-nas-alturas/.

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Edifício da Caixa de Seguros de Vida dos Funcionários do Estado do Paraná, na década de 1950. Atualmente é denominado Edifício Caetano Munhoz da Rocha. Página do livro Morar nas alturas! A verticalização de Curitiba entre 1930 e 1960. Para saber mais acesse a página deste trabalho no site Memória Urbana: https://www.memoriaurbana.com.br/morar-nas-alturas/.

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Edifício do antigo Louvre Hotel, na década de 1950. Página do livro Morar nas alturas! A verticalização de Curitiba entre 1930 e 1960. Para saber mais acesse a página deste trabalho no site Memória Urbana: https://www.memoriaurbana.com.br/morar-nas-alturas/.

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Edifício do Hotel del Rey, em 2017. Página do livro Morar nas alturas! A verticalização de Curitiba entre 1930 e 1960. Para saber mais acesse a página deste trabalho no site Memória Urbana: https://www.memoriaurbana.com.br/morar-nas-alturas/.

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Edifício do Hotel Iguaçu, em 1958. Página do livro Morar nas alturas! A verticalização de Curitiba entre 1930 e 1960. Para saber mais acesse a página deste trabalho no site Memória Urbana: https://www.memoriaurbana.com.br/morar-nas-alturas/.

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  “Foi estudado e delineado pelo “engenheiro governador” Bento Munhoz da Rocha Netto, o projeto do Centro Cívico de Curitiba, e é de autoria do arquiteto paranaense prof. dr. David Xavier de Azambuja, e dos arquitetos drs. Flávio Régis do Nascimento, Olavo Redig de Campos e Sérgio Roberto Rodrigues. (…)O imponente conjunto de repartições públicas…

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Fonte de água que funcionou na atual Praça Zacarias entre 1871 e 1910, momento em que entra em funcionamento o sistema de abastecimento de água potável em Curitiba. na fotografia, um pipeiro armazenando água do chafariz para comercializá-la nas ruas da cidade. Para saber mais sobre a urbanização de Curitiba, visite a página e leia…

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Em Curitiba, a produção da arquitetura residencial de Eduardo Fernando Chaves entre 1912 e 1944, evidencia os processos de urbanização e de constituição da casa moderna relacionados com as virtudes do bem-morar. Partindo da relação de 30 obras apresentadas na monografia datada em 1930, sob o título “Alguns dos trabalhos de Architectura projectados e executados…

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Eduardo Fernando Chaves chega em 1930 com a carreira consolidada e significativo currículo de obras. Retorna de uma viagem à Europa, que possibilitou o contato com as diversas tendências da arquitetura e de interiores; inicia a docência na Faculdade de Engenharia; e mantém as atividades de projetista, calculista, construtor e fiscal, sem a presença da…

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“Coritiba, a bela capital do Sul, possui hoje um excelente Paço, enfim, que honra não só os camaristas que ordenaram a sua construção mas também quem o edificou. E é um edifício próprio, o primeiro por certo, do País, pois não nos consta que as municipalidades do Rio de Janeiro, S. Paulo, Bahia, Recife e…

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“Ocupa o novo Paço Municipal a razoável área de 500 metros mais ou menos e foi construído sobre uma base de concreto e blocos de cantaria, o que garante a estabilidade do edifício. (…) O aspecto geral externo é grandioso; as fachadas têm o cunho da elegância impressionante onde a vista se entretêm sem cansaço…

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A Vila Odette foi projetada pelo engenheiro civil Eduardo Fernando Chaves para a família de Agostinho Ermelino de Leão, em meados da década de 1920. Trata-se de residência de grande porte, com 825 m² de área construída e 20 ambientes internos. Atualmente, mantém sua função de moradia e pertence ao Inventário de Bens Imóveis do…

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O detalhamento do programa arquitetônico evidencia que casas abastadas, ou de grande porte, materializam, de forma plena, a casa moderna. Com projetos elaborados entre 1919 e 1930, as residências construídas em alvenaria de tijolos e possuindo pelo menos dois pavimentos apresentam entre 18 e 31 cômodos, maior área construída, programa mais especializado e zoneamento tripartido.…

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O Palacete Garmatter foi projetado pelo engenheiro civil Eduardo Fernando Chaves para a família de Julio Garmatter, no final da década de 1920. Trata-se de residência de grande porte, com 1145,31 m² de área construída e 27 ambientes internos. Atualmente, abriga o Museu Paranaense e pertence ao Patrimônio Cultural do Paraná Página do livro As…

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Em 1926, Paulo Grötzner encomenda o projeto de uma nova Vila Ida para Eduardo Fernando Chaves. Em dezembro de 1927, na fase final de construção, a residência é elogiada na Revista Illustração Paranaense. A austeridade ornamental, exaltada no texto e revelada nas imagens, tem como contraponto a composição movimentada – propiciada pelo jogo de volumes…

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O Palacete Guilherme Weiss foi projetado pelo engenheiro civil Eduardo Fernando Chaves, no início da década de 1920. Trata-se de residência de grande porte, com 800 m² de área construída e 25 ambientes internos. A edificação, situada na esquina das ruas Comendador Araújo e Visconde do Rio Branco, foi demolida. Trecho do livro As virtudes…

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O Palacete Antônio de Souza Mello foi projetado pelo engenheiro civil Eduardo Fernando Chaves, no início da década de 1920. Trata-se de residência de grande porte, com 500 m² de área construída e 18 ambientes internos. A edificação, situada na esquina das ruas Cruz Machado e Ébano Pereira, foi demolida. Página do livro As virtudes…

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O Palacete Guimarães foi projetado pelo engenheiro civil Eduardo Fernando Chaves para a família de Luiz Guimarães, em meados da década de 1920. Trata-se de residência de grande porte, com 1.286 m² de área construída e 31 ambientes internos. Conhecido como Castelo do Batel, desde 1975 é Patrimônio Cultural do Paraná. Página do livro As…

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A Residência foi projetada pelo engenheiro civil Eduardo Fernando Chaves para a família de Guilherme Withers Junior, em 1921. Trata-se de residência de grande porte, que atualmente pertence ao Inventário de Bens Imóveis do Patrimônio Cultural do Município de Curitiba. Para saber mais, acesse no site Memória Urbana o conteúdo As virtudes do bem-morar (https://www.memoriaurbana.com.br/as-virtudes-do-bem-morar/)…

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A Vila Olga foi projetada pelo engenheiro civil Eduardo Fernando Chaves para a família do então Presidente do Paraná Caetano Munhoz da Rocha, no final da década de 1910. Trata-se de residência de grande porte já demolida. Para saber mais, acesse no site Memória Urbana o conteúdo As virtudes do bem-morar (https://www.memoriaurbana.com.br/as-virtudes-do-bem-morar/) e leia o…

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A Vila Alkinoar foi projetada pelo engenheiro civil Eduardo Fernando Chaves para a família do médico Eduardo Leite Leal Ferreira, em 1916. Tratava-se de residência de médio porte, com 320 m² de área construída e 18 ambientes internos. A construção, já demolida, estava localizada na Rua D. Pedro II. Para saber mais, acesse no site Memória Urbana…

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O projeto arquitetônico do Palácio 29 de Março é de autoria do engenheiro civil Rubens Meister. A construção foi iniciada em 15 de junho de 1961. Entre 1962 e 1964 a obra foi interrompida. Finalmente, em 14 de novembro de 1969, ocorreu a inauguração da nova sede da Prefeitura de Curitiba. Para saber mais, acesse…

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Entre 1870 e 1890, o engenheiro Ernesto Guaita projetou uma residência para Leopoldo Ignácio Weiss. Trata-se “de uma casa de sobrado sita a rua da Liberdade, desta cidade, com cento e doze palmos de frente contendo no pavimento térreo uma porta, dois portões e seis janelas, com muro de extensão de oitenta e oito palmos…

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“É de estilo brasileiro contemporâneo e tem a aparência de uma imensa caixa retangular de cristal, suspensa em corpo avançado sobre colunas de mármore branco recuadas, que a atravessam até a laje de cobertura, formando assim as duas marquises que limitam o grande vitral: uma aos 6,50m de chão, protegendo o desembarque e embarque de…

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A exiguidade do espaço do Palácio da Liberdade fez com que, em 1938, o interventor Manoel Ribas convencesse o amigo, empresário e pecuarista, Julio Garmatter, a vender sua residência no Alto São Francisco.O imponente edifício foi projetado e construído em 1928 pelo engenheiro civil Eduardo Fernando Chaves. A sede do governo estadual permaneceu no palácio…

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